 
        O mais recente inquérito do Bank of America, junto de 165 gestores de fundos globais com $426 mil mn de activos sob gestão, realizado entre 5 e 11 de Setembro, revelou que a exposição a acções dos inquiridos está no seu nível mais elevado em sete meses.
Segundo Hartnett, os bulls estão a festejar o fim da guerra comercial e início do ciclo de cortes das taxas de juro pela Reserva Federal EUA.
 Contudo, o renovado apetite pelo risco vem acompanhado de cautela porque um recorde de 58% dos inquiridos acredita que as acções globais estão sobrevalorizadas.
Contudo, o renovado apetite pelo risco vem acompanhado de cautela porque um recorde de 58% dos inquiridos acredita que as acções globais estão sobrevalorizadas.

O maior risco para 26% dos gestores globais de fundos é uma segunda vaga inflacionista. Também cresce a preocupação sobre uma possível perda de independência da Fed e a fraqueza do dólar.
 Por outro lado, o risco de uma guerra comercial causar uma recessão global, desceu significativamente para 12% após ter sido o principal risco extremo em Julho.
Por outro lado, o risco de uma guerra comercial causar uma recessão global, desceu significativamente para 12% após ter sido o principal risco extremo em Julho.
 47% dos gestores globais esperam pela menos quatro descidas das taxas de juro directoras pela Fed nos próximos 12 meses.
47% dos gestores globais esperam pela menos quatro descidas das taxas de juro directoras pela Fed nos próximos 12 meses.

O maior aumento das expectativas de crescimento dos inquiridos desde Outubro 2024.
67% dos gestores de fundos globais prevê um soft landing, 18% espera no landing e 5% um hard landing.

Nos últimos três meses, os gestores de fundos mantiveram a sua alocação em liquidez num nível reduzido de 3,9%.

Em Setembro verificou-se a maior saída de acções do Reino Unido desde Abril 2004.

Fonte: Bank of America