
Nos mercados financeiros, o medo, muitas vezes, pode levar a decisões impulsivas, como vender activos em momentos de queda ou evitar oportunidades devido ao receio de perdas.
O mercado não recompensa o conforto, recompensa a participação e o medo não é uma opção. Para os investidores de longo prazo, o medo é simplesmente um imposto sobre os retornos futuros.
Nos últimos 30 anos, verificou-se inúmeros motivos para justificar o medo, tais como crises financeiras, ataques terroristas, caos político, pandemias, guerras e inflação.
Contudo, mesmo com estes acontecimentos negativos todos, as bolsas mundiais valorizaram ao longo desses 30 anos:
📈Índice S&P 500: +608,3%, ou 9,20% ao ano
📈 Índice MSCI EAFE (mercados desenvolvidos mundiais): +182,4%, ou 4,78% ao ano
📈 Índice MSCI EM (merrcados emergentes globais): +335,9%, ou 6,84% ao ano
Estas rendibilidades não incluem os dividendos que também compõem o crescimento.
Aqui está o retorno total com dividendos:
📈 Índice S&P 500: +966,1%, ou 11,22% ao ano
📈 Índice MSCI EAFE (mercados desenvolvidos mundiais): +418,10% ou 7,67% ao ano
📈 Índice MSCI EM (mercados emergentes globais): +566,9%, ou 8,90% ao ano
Em suma, o mundo nunca parece seguro e existem sempre preocupações por parte dos investidores.
Se o seu plano de investimento for construído em torno do que pode dar errado, provavelmente perderá o que pode dar certo.
Fonte: Advisors Capital Management, YCharts